
Confiram minha resenha em vídeo para o filme de espionagem O Agente da UNCLE, do Guy Ritchie ou, se preferirem, confiram a resenha escrita feita pelo Lucas logo abaixo do vídeo!
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Roteiro: Guy Ritchie, Lionel Wilgram, Jeff Kleenan, David C. Wilson
Elenco: Henry Cavill, Armie Hammer, Alicia Vikander, Elizabeth Debicki, Luca Calvani, Hugh Grant
Duração: 116 minutosGênero: Ação, Aventura, Comédia
País de Origem: Estados Unidos / Reino Unido
Estreia no Brasil: 03 de Setembro de 2015
Nota: 6.5/10 (Lucas) 7/10 (Vanessa)
O ano de 2015 vem sendo sendo favorável a uma safra de produções que tentam resgatar um tipo de filme conhecido como spy movie, gênero popularizado pelos filmes do 007. Kingsman (Matthew Vaughn, 2014) foi o primeiro da leva, seguido por Missão Impossível: Nação Secreta (Christopher McQuarrie, 2015). E, agora, chegam as salas o Agente da U.N.C.L.E, dirigido por Guy Ritchie, que tem no currículo Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (1998) e Snatch - Porcos e Diamantes (2000), clássicos cult que introduziram ao mundo sua estética pop (comparações com o Tarantino são frequentes), uma linguagem próxima ao videoclipe - ritmo enérgico e narrativa fragmentada, por vezes exagerada pelos recursos de edição - além de um senso de humor propenso a fazer piada em situações de violência brutal.
O mais
recente trabalho do diretor britânico confirma o que parece ser uma guinada de
sua carreira a um cinema menos transgressivo e mais palatável para as grandes
plateias.

Apesar
disso, há momentos que ainda impressionam pelo impacto visual e ritmo
envolvente, como a sequência inicial que culmina na fuga de Solo e Gaby para o
lado ocidental do Muro e a cena em que os agentes, para não estragarem os
disfarces, precisam retornar rapidamente aos seus quartos após uma operação
complicada. Detalhe nesta cena para a inserção da música Jimmy, Renda-se, do baiano Tom Zé, que permeia toda a ação e funciona
bem para amplificar a tensão do momento.

Ser leve e visualmente atraente é um “mérito” que condena o filme a não ser nada
além: muitos floreios e pouca substância. Talvez seja esse o intento do filme.
Prova disso é a atenção demasiada no “look” dos protagonistas, que pareciam não
tanto personagens de um filme de época, mas manequins de um editorial de moda.
Confiram o trailer do filme:
Um grande beijo e até já!
Um grande beijo e até já!
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ResponderExcluireu infelizmente não pude ouvir o vídeo, meu som bugou, mas li a crítica e acho que não estou surpresa, foram pontos que eu estava imaginando que veria no filme, além do fato dele aparentar ser previsível, mas apesar disso ainda quero conferir, sem pretensões a gente acaba se divertindo mais hahahahah
um grande beijo!
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